Artista Visual, Escritor e Crítico. Vassourense nas horas vagas
fontes:
g1.globo.com
gazetadopovo.com
Assista este show inesquecível para já ter aquele gostinho
Turnê Nostálgica esta prestes a começar
fonte da foto: folhadepe.com.br
A noite do dia 3 de agosto marcou o início da turnê Caetano & Bethânia na Farmasi Arena. Caetano Veloso e Maria Bethânia subiram ao palco, evocando lembranças de 1978, ano de sua primeira turnê juntos. A abertura foi com a marcha tropicalista “Alegria alegria” (1967) às 21h19, logo após a banda e os vocalistas se posicionarem.
Harmonias do Tempo
O show, que esgotou ingressos rapidamente em março, revelou vozes harmonizadas pelo tempo, mas também apresentou ausências sentidas. Gal Costa, doce bárbara falecida em 2022, não estava presente, e a ausência foi notada. Milton Nascimento aposentou-se dos palcos, Gilberto Gil pensa em shows menores, e Chico Buarque, o mais novo octogenário, diminui sua produção musical.
Sucessos Radiofônicos e Novidades
O repertório incluiu sucessos radiofônicos e surpresas. Caetano emocionou ao cantar “Deus cuida de mim” (1999) do pastor Kleber Lucas, deixando a plateia em silêncio. Nos momentos finais, ambos cantaram “Fé” (2022), música do repertório de Iza, carregada de sonoros palavrões, em apoio à artista.
A Jornada Musical
O show, baseado no cancioneiro autoral de Caetano, incluiu “Oração ao tempo” (1979), que marcou a recuperação dos problemas de som iniciais. A apresentação seguiu uma rota de 60 anos de MPB, evocando memórias familiares dos irmãos na Bahia com um medley de “13 de maio” (2000), “Samba de dois-dois” (2004) e “A donzela se casou” (2022).
A Influência dos Pais
Em “Motriz” (1983), Caetano e Bethânia homenagearam seus pais, José Telles Velloso e Claudionor Viana Telles Veloso (Dona Canô), reforçando a influência familiar em suas vidas e carreiras.
Direção Musical e Espetáculo Visual
Com direção musical do baixista Jorge Helder e do violonista Lucas Nunes, o show teve uma rica sonoridade afro-brasileira. O espetáculo visual contou com painéis verticais exibindo fotos históricas, incluindo uma inédita de Gal Costa nos anos 70.
Momentos Memoráveis
Bethânia brilhou em “Gente” (1977), mostrando uma joia reluzente, e expressou seu amor por Gal em “Baby” (1968) e “Não identificado” (1969). O trompete de Diogo Gomes destacou a canção “Motriz”.
Sucessos e Emoções
O público aplaudiu entusiasticamente “Sozinho” (1996), e Bethânia emocionou com “Negue” (1960) e “As canções que você fez pra mim” (1993). Canções populares como “O leãozinho” (1977) e “Brincar de viver” (1983) também fizeram parte do set.
Fechando um Ciclo
Com homenagens à Mangueira, a turnê celebra 60 anos de MPB, encerrando com a música “Odara” (1977) em arranjo da big band Black Rio. Embora tudo pareça igual, a ausência de Gal Costa e a consciência do fim de uma era dourada da MPB trazem uma melancolia disfarçada pela magia do reencontro de dois gigantes da música.
A turnê Caetano & Bethânia não é apenas uma celebração de suas carreiras, mas um tributo à música popular brasileira e suas raízes profundas e emocionante
s.
Artista Visual, Escritor e Crítico. Vassourense nas horas vagas
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