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Hannah Kendall escreve música com um vocabulário próprio

 

O trabalho mais recente deste compositor, para o Lincoln Center, dialoga com a música e os problemas de saúde mental de Robert Schumann.

fonte:nytimes.com

Um retrato de Hannah Kendall sentada na escada, encostada em uma parede de azulejos dourados e segurando a mão direita contra um corrimão.

Hannah Kendall e a Influência de Schumann no Lincoln Center

Hannah Kendall, uma renomada compositora britânica, estreia sua nova obra, “Ele estende o norte sobre o vazio e pendura a terra sobre o nada”, no Lincoln Center em 9 de agosto. Inicialmente, ao discutir sua inspiração, Kendall revelou que ficou impressionada ao ler cartas do compositor Robert Schumann. De fato, Schumann, em uma carta escrita em 1833 para sua mãe, descreveu sentimentos de “congestão violenta, terror inexprimível, falta de ar e inconsciência momentânea”. Além disso, ele tinha apenas 23 anos e enfrentava a perda de seu irmão mais velho e cunhada, o que afetou profundamente seu estado emocional.

A Conexão Pessoal com Schumann

Para Kendall, as cartas de Schumann ofereceram uma visão íntima e direta de sua luta com a saúde mental. Ela explicou, portanto: “Havia uma conexão direta e pessoal com o estado de Schumann na época, o que achei particularmente fascinante como compositora”. Assim, para sua estreia no Lincoln Center, Kendall compôs uma peça que dialoga com a música de Schumann e também aborda questões contemporâneas de saúde mental.

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O Impacto das Questões de Saúde Mental

Além disso, o debate sobre saúde mental é um tópico frequente entre os amigos e colegas de Kendall. Ela mencionou: “Nosso bem-estar, mental e físico, surge diariamente em nossas discussões”. De fato, compositores como Julia Adolphe e Nico Muhly também têm abordado essas questões publicamente. Jonathon Heyward, maestro da Orquestra do Festival do Lincoln Center, incentivou Kendall a explorar a saúde mental em sua nova peça. Assim, o concerto apresentará a Segunda Sinfonia de Schumann e incluirá uma instalação de realidade aumentada, “Ghost Variations”, que explora a influência de Bach na música de Schumann. Finalmente, uma discussão pré-concerto irá considerar se a música pode expressar saúde mental.

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