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Viver de Arte: Tudo o que você precisa saber sem enrolação

Não só dicas, mas tudo o que funciona muito bem para se viver de arte hoje em dia

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Se não entendeu o que é um circuito artístico, como vencer o tão problema de liquidez no mercado e viver de arte ou outro termo. Não se preocupe, vamos lá sem enrolação, para ter constância em vendas e poder se concentrar na carreira, vou listar tudo o que precisa fazer. Isso é o que eu faço, Picasso fez, Jackson Pollock, Andy Warhol e tantos outros que viveram muito bem de seus trabalhos fizeram. Não é fácil, é claro, mas agora você tem um norte.

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Eu sou Don M. Vargas. Fui ambulante, balconista de “boteco”, estive em situação de rua e saí disso para rendas de 20 a 30 mil por mês com trabalho artístico. Sou autor de 4 livros, e um deles é específico para o tema, mas vamos ao que interessa e parar de enrolação!

Você nem sequer está no mercado ainda e quer viver de arte?

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Não se engane, ter vendas não te garante o mercado, como nós já percebemos, parece sustentar muito bem a quem ama e desprezar os demais. Gosto de citar o crítico de arte Alan Bowness e sua tese sobre o desenvolvimento artístico que levou Matisse ao sucesso.

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Bowness, entendeu que para viver de arte, analisando o mercado, a construção artística não parte de uma descoberta mágica de um investidor ou mecenas. Tanto investidor quanto os próprios filantropos, desejam algo em troca de tais atos para custear a vida e o trabalho de um artista. E por isso analisavam alguns passos específicos como uma checklist artística para identificar se determinado profissional “vingaria” ou não. Vou listar todos eles, dar minhas considerações com estudo de caso e falar muito além.

Paul Varella explica: Um dos maiores colecionadores de arte do País e especialista

Estruturação ou Narrativa

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Supondo que não saiba qual arte possua e não conhece conceitos básicos de desenho técnico, no mínimo, deva ter uma intuição autodidata. Caso contrário é melhor se recolher em seu atelier para treinar. A estruturação da carreira, obviamente, não é somente sobre a técnica, mas se

estamos falando aqui de coisas que nos levarão à constância na arte, principalmente constância de vendas, precisamos entender que as pessoas compram narrativas! Partes destas narrativas são conceituais, de fato, e falaremos sobre isso adiante, mas também a identidade visual do seu trabalho tem que ser exatamente coerente com aquilo que você prega ou vive. Ou seja, sua arte tem que ser a expressão exata do contexto da sua narrativa; caso contrário, você vai tentar vender e até conseguir encantar algumas pessoas, mas na hora de demonstrar seu trabalho, vai receber um tapinha nas costas e nada além disso, convertendo muito pouco. Então, agora vão algumas dicas.

Use sua vida como tema, sua historia lhe ajudara a viver de arte acredite!

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Esse conselho parece ser óbvio, mas não é. Eu conheço muitos artistas que moram atualmente na cidade de Vassouras, por exemplo, que pintam leões em savanas ou então temas relacionados ao estado de Israel ou coisa do tipo e adivinha? Eles não vendem nada! Agora, é por conta da arte em si? Não! Eles pintam, inclusive, muito melhor que eu e seus trabalhos são técnicos de um excelente gosto, mas então por quê? Porque o conhecimento de causa ou a vivência real nos traz um elemento artístico muito interessante dentro dos detalhes, que é a veracidade. Ou seja, nossos apreciadores percebem que o tema ao qual nós falamos está sintético e que, na melhor das hipóteses, não gera nenhum tipo de conexão com eles, pelo motivo óbvio: nós não sabemos do que estamos falando e nem mesmo estamos conectados com o tema devido à tamanha falta de detalhes e vivacidade.

Detalhadamente criando uma Marca artística

Boa distribuição, bom produto e coerência temporal para se viver de arte

Essa é a chave de milhões que todos desejam saber, porque na realidade, isto que estou prestes a falar não se trata de vendas de arte somente, mas todo tipo de vendas. Com isso quero dizer o seguinte: se você tem um bom produto, uma boa distribuição e coerência temporal adequada, é IMPOSSÍVEL você não vender! E onde podemos encontrar estas coisas? Aqui vou dar uma ideia por alto, mas se quiser pode conferir técnicas de vendas específicas para mercados de arte e canais de vendas já validados com contatos de colecionadores e leilões que aceitam iniciantes no ebook da editora Fuel “O caminho do artista renomado”.

Arte
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O que seria boa distribuição?

“Boa distribuição é vender água no deserto para quem tem sede! ” É exatamente isto: você não pode criar um Instagram “bonitinho” e postar umas fotozinhas ali e outras acolá e esperar que suas obras vão vender igual água, pois não vão. Nem mesmo os mais famosos fazem desta forma. O que eles fazem é expor também no Instagram para questões de validação e atração de possíveis compradores para outros canais de vendas. Em relação ao engajamento, eles ganham notoriedade no SEO do Google e outras plataformas. Mas seus trabalhos, em 100% dos casos, são voltados; ou para sites particulares, ou para promoção de eventos, que filtrarão os convidados, educando-os presencialmente e posteriormente, só então acontecerá a conversão.

Veja bem, se você não entendeu o que eu falei agora é porque está mais perdido que bêbado em tiroteio. Acabei de te passar uma técnica de funil de vendas que eu chamo de Efeito de Alvorada. Se quiser saber mais, só clicar no link do livro lá e aprender. Continuando.

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Bom produto é auto evidente para se viver de arte

O mercado está cada vez mais exigente em relação a produto, mas algumas coisas você tem que estar ciente de que sua arte proporciona. Primeiro, harmonia, e depois, materiais de qualidade, uma boa técnica que expresse exatamente aquilo que você queria passar, sem ter aquela cara de arte que ainda está na fase de estudos. Também um bom propósito, e lógico, estar no preço que seja acessível para o cliente, pois não se engane ao achar que quando você faz qualquer coisa e põe a 8 mil reais o cliente vai comprar porque é uma peça original. Por favor, não sejam ingênuos ao ponto de achar que quem compra arte com frequência é idiota neste nível! Geralmente nossos clientes sabem mais de mercado da arte do que nós, então fiquem espertos porque qualquer sinal de malícia vindo da parte de vocês pode afetar diretamente uma possível venda.

E o meu favorito, “Coerência temporal” para se viver de arte isto muda tudo!

Nada mais é do que criar aquilo que no tempo e no espaço do qual você se propõe a vender, de acordo com suas questões culturais ou até mesmo situacionais, dependendo de uma coleção, faça total e completo sentido! Não caiam no erro de se orgulharem em vender algo que ninguém mais quer comprar. E para exemplificar melhor o que estou dizendo, gosto de usar esta brincadeira: você sabe que ouro é algo caro, você sabe que alguns relógios são muito caros e lindos, você sabe também que há algumas décadas atrás as pessoas utilizavam demais relógios de bolso em conjunto com suas roupas, entretanto, hoje em dia não mais. Então o que mudou? Somente o design, para os que temos hoje de pulso. Ora, se o ouro é valioso e relógios ainda são utilizáveis, qual vende mais hoje em dia, o de pulso ou o de bolso?

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Certo, mas por quê?

Obviamente o de pulso, mas por quê? Porque o gosto popular, ou digamos mundial, muda de tempos em tempos e mesmo utilizando-se dos mesmos artefatos e até mesmo com as mesmas funções, o design representa, na maioria dos casos, o maior indicador de compra de uma pessoa, até mesmo quando algo é explicitamente pior, porém mais coerente temporalmente com o gosto popular ou moda da época. Isto quer dizer que você tem que se vender ao “estilo do momento”? Não necessariamente, mas também tem que reconhecer que estamos falando de ser artistas profissionais e, por isso, você, como bom profissional da criatividade que é, vai dar seu jeito de resolver esse problema, mantendo tanto seu gosto particular em sua arte como a coerência temporal ativa para que não perca nem vendas e nem prazer em produzir, correto? Queremos todos viver de arte, certo?

Estruturada a carreira e agora?

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Pronto! Agora encerramos a introdução! Não se assuste, eu disse no título que seria “Tudo o que você precisa saber sem enrolação” e acredite em mim, estou resumindo o máximo do máximo! O tópico acima que dividi em 4 praticamente podemos colocar como o marco 0 da tese de Bowness ao qual iremos abordar neste momento a fase 1.

Aproveite e confira algumas instituições que completam o Circuito mundial como:

Fundação Vincent Van Gogh Arles

Fundação Maeght

Centro Pompidou em Nova Jersey

E aprenda a Viver de arte da melhor forma possível com todo o glamour que o mercado proporciona.

Reconhecimento dos Pares para Viver de arte

Os pares são exatamente o que o termo sugere: outros artistas, pessoas que estão no meio artístico ou que frequentam locais do meio cultural e que se interessam por arte. Essas pessoas são aquelas que se identificarão com você imediatamente por afinidade à sua obra ou gostos. Em resumo, são seus colegas de trabalho. Este é o primeiro nível; então, antes de qualquer coisa, busque ser reconhecido como artista por outros artistas ou movimentos culturais.

Como fazer isso?

Junte-se a grupos culturais no seu bairro, comunidade, cidade, igreja, ou qualquer outro lugar. Esteja perto daqueles que já percorrem este caminho e agora articulam passos maiores. Frequente eventos de arte como shows, exposições, peças de teatro, atuações, etc. Seja um rosto conhecido ou, ao menos, lembrável. Leia livros de persuasão ou algo do tipo caso tenha problemas para se socializar, como eu tinha mesmo querendo Viver de arte, o que se tornou um problema a longo prazo.

“E se na minha cidade não houver esses eventos?”

Então, crie-os! Faça lives e convide as pessoas para verem você pintando, exponha na rua com uma apresentação. Faça como eu fiz no começo: financiava toda a minha exposição, alugava os locais, comprava comida e bebida, e convidava todo mundo para vir. As pessoas adoram comida grátis e conversar sobre arte, só precisam descobrir isso! Se não existir uma “cena” onde você mora, faça acontecer! Quanto menos artistas houver na sua cidade, mais fácil será atingir o renome, pois não há concorrência.

Reconhecimento dos Críticos

Aqui é onde eu, particularmente, discordo um pouco de Bowness, pois acho que o reconhecimento dos vendedores deve vir antes dos críticos, mas entendo por que ele fez isso. Ele estava inserido em outra cultura, onde a arte é vista como lazer e não como futilidade, como na América do Sul.

Basicamente, essa parte do reconhecimento que nosso autor declara é: “Caso seu cliente esteja decidido a comprar de você às cegas, onde ele poderia atestar que ao menos você tem futuro? Ou que leva sua carreira a sério?” Para isso, seu cliente irá procurar saber sobre você, e o atestado de críticos, imprensa, podcasts, notícias, em geral, no Google, ajudaria muito a dar mais confiança na compra.

Como fazer isso? Ponha seu nome no Google, LinkedIn, peça a alguém para escrever um artigo sobre você na Wikipedia, crie contas em plataformas como ArtRef, ArtLaguna, Artmajeur, entre outras. Essas páginas têm um grande alcance e um SEO altíssimo para pesquisas no Google, o que significa que assim que procurarem por você, encontrarão informações em vários sites renomados com imagens e dados.

Reconhecimento dos Revendedores

Nesta etapa, você deve buscar estar presente no máximo de galerias e leilões possíveis, e até mais, em plataformas online ou escritórios de arte, que são o topo da negociação no mercado. Nenhum escritório de arte vai aceitar você que está começando agora, mas se fizer tudo o que este livro diz e praticar, tenho certeza de que não irá lê-lo apenas uma vez. Muito em breve, quando for renomado, terá seu convite enviado sem sombra de dúvidas. Tudo depende de tempo e estratégia.

Qual caminho mais fácil então?

Os outros são mais fáceis de conseguir. Eu vendia, no início de carreira, meus quadros em redes de hotéis e nas ruas. Nas redes de hotéis, os turistas vinham de outros países e compravam para levar como lembrança. Logo que comecei a ter certo reconhecimento, alguns vinham até os hotéis por conta do meu trabalho, e tudo antes mesmo de expor nas redes. Tive o reconhecimento de revendedores, mas não os convencionais, e sim dos gerentes dos hotéis, que achavam uma maravilha essa agregação de valor. Estes geralmente são os primeiros a te possibilitarem Viver de arte no Brasil atualmente, pois é interessante para ambos.

Muitas galerias trabalham com arte contemporânea e também alguns leilões, que mencionarei no final deste livro. Portanto, não há desculpa para você não começar.

Como fazer isso?

Procure redes de hotéis próximas que aceitem o seu trabalho e pergunte, com educação, se determinadas galerias ou leilões aceitarão que você faça parte. Teste as opções que colocarei no final do livro, caso esteja mais confiante.

Reconhecimento do Grande Público

Este passo parece ser autoexplicativo, mas nem tanto, já que existem vários graus dentro dessa etapa a serem alcançados. Por exemplo: você já é reconhecido na rua pelo seu trabalho? Sua família já te respeita como profissional? Sua cidade ao menos sabe que você começou e que está crescendo? Seu bairro?

O grande público é composto por pessoas que estão fora do mundo das artes, mas que reconhecem você pelo seu trabalho. E sim, estes são os mais difíceis de fazer querer entender, pois eles naturalmente não têm interesse em algo desta natureza. Conseguir ser notado e respeitado nesse meio requer confirmações e validações dos graus anteriores, furando a bolha de suas vidas e gostos.

Como fazer isso? Perca a timidez imediatamente! Para Viver de arte será necessário abraçar a fama cada vez mais e dar a cara a tapa. Faça questão de aparecer e estar no centro das atenções. Deixe claro os frutos do seu trabalho para que possam ver com uma luz positiva, como eles já veem os artistas que gostam. Invista em meios de comunicação populares que te levem a esse estágio. Cabe a você julgar se este conselho é válido ou não.

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